“É preciso entender muito de ficção, de realidade e de representação da realidade para poder escrever assim”
-O Globo
“Maia é uma das mais interessantes escritoras que surgiu recentemente e tem um estilo que se alimenta da literatura “pulp”
-Folha de São Paulo
“Ana Paula Maia descreve essas vidas miseráveis e brutalizadas com crueza, mas também com um lirismo insuspeito, oferecendo ao leitor duas narrativas muito bem resolvidas sobre um mundo que vai para baixo, sempre para baixo.”
-Jornal do Brasil
“O que impressiona no seu estilo é a capacidade de criar imagens, quase cinematográficas, a partir do texto”
-Megazine - O Globo
“Nem da alma nem do coração. Os personagens de Ana Paula Maia sofrem do fígado.”
-O Estado de São Paulo
“Ana Paula Maia exerce duas das possibilidades básicas da literatura - o autoconhecimento e a investigação da alma.”
-O Estado de São Paulo
“Ela faz é obra de arte.”
-Rascunho
“Ana Paula encontra, em meio às manobras mais repulsivas, o tom mítico de uma maldição bíblica, disfarçada nos popismo de superfície”
- Rolling Stone Brasil
“O(a) leitor(a), à essa altura, já percebeu que a escrita de Ana Paula Maia é impiedosa, que não faz nenhuma concessão. Suas palavras surgem como elementos secos, pedaços de osso que vão montando o esqueleto de um monstro bastante familiar, que nada mais é do que a realidade da qual a gente se acostumou a desviar o rosto.”
UOL
“Ana Paula Maia fala de homens que vão à guerra ou vivem no subemprego. Com estilo ousado e cru, parece ter vivido entre eles, tamanha é a facilidade para retratar a alma masculina.”
-Cláudia
“Ana Paula Maia escreve como uma veterana, mas com o vigor de uma estreante.”
-Cult
“Uma mulher de pegada. Lê Dostoiévski e regurgita Tarantino”
-Rolling Stone Brasil